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The Rake

sábado, 12 de abril de 2014

Existem relatos de aparições do The Rake por todo o mundo, em diversos lugares há pessoas que dizem ter se deparado com a criatura. Pela internet é possível achar não apenas fotos, mas também vídeos da criatura e até relatos gravados de testemunhas.
Essa criatura tem uma cor de pele meio acinzentada e é careca, parece uma pessoa deformada com o corpo torto como se tivesse sido acidentada, e seus olhos são completamente negros mas parecem brilhar no escuro enquanto olha as vítimas. Ele aparece quando as pessoas estão dormindo, ela escolhe alguém para ser a vítima e essa pessoa passa a ter uma ligação direta com a criatura. Se você for um dos escolhidos, ele vem durante a noite e se senta na beirada de sua cama. Se você acordar e vê-lo, ele te mata!
Há relatos de pessoas que tiveram uma experiência intensa, sendo consumidas pela loucura aos poucos. A pessoa dormia a primeira vez e sentia a presença quando acordava, mas não via nada. Na segunda noite ela dormia e passava a ver o formato da criatura sentada na borda da cama. Na terceira noite, ouvia a voz, uma voz estridente, mas não se sabia o que a criatura dizia, apenas a ouvia, de costas, falando algo. Na quarta noite a criatura aparecia novamente sentada, mas dessa vez virada pra vítima a observando! Após isso, a próxima noite, seria a morte da vítima. Então, ela tem que se preparar, pois a próxima vez que dormir, não irá querer acordar porque o monstro irá matá-lo de uma forma horrível!
Há relatos também de grupos de pessoas que tiveram experiências na família, presenciaram a aparição, mas só quem foi escolhido que é atacado. E com isso muitos passaram a se gravar e descobriram algo bizarro. Nem sempre quando se é escolhida, a pessoa passa a ser atacada de imediato. Apenas se a pessoa acordar durante a noite é que tudo começa. Por isso se você quiser saber se foi um dos escolhidos, deixe uma câmera gravando você enquanto dorme, e se durante a gravação, ele aparecer sentado em sua cama, é melhor desejar nunca mais acordar durante a noite, pois seu destino estará selado...


a Sombra

quinta-feira, 27 de março de 2014

Era fim de tarde, um grupo de amigos brincava na sala, mais um dia estava indo embora. Como já estava escurecendo, a mãe de Oda convidou os amigos dele pra passar a noite lá.

Eles estavam sem sono e não tinha muitas coisas pra fazer, então um deles resolveu brincar de imitar animais com a própria sombra, já que não tinha nada pra fazer os outros resolveram brincar também, logo eles sentiram algo estranho nas sombras, elas pareciam se mexer sozinhas agora.

Assustados, eles acendram a luz e tentaram dormir. Quando finalmente conseguiram pegar no sono, algo os acordou.

Ao abrirem os olhos, eles viram uma cena assustadora, a sombra de cada um estava em pé, olhando fixamente pra cada um. Durante 10 segundos eles não conseguiram se mexer, talvez estivessem em choque.

Dessa vez as sombras iriam se divertir com eles, elas empurravam os garotos, tomavam formas de monstros terríveis e riam sem parar da cara dos pobres garotos assustados.

A mãe de Oda ouve gritos no andar de cima e resolve ir ver o que está acontecendo. Ela abre a porta e vê os garotos ajoelhados de frente para as paredes, repetindo sem parar: ‘’Não se deve brincar com sombras. ’’
Ela chama pelos garotos e eles correm para perto de dela. Ela conta á eles que um dia já havia passado pela mesma situação quando mais nova. E diz que sombras são seres travessos e diabólicos e que não se deve brincar com elas.

A mãe de Oda também brincava com sombras e até hoje se lembra do dia em que a sua sombra se transformou em um demônio que tentou leva-la para o mundo escuro. Quase ninguém repara, mas a mãe de Oda não tem sombra.

A sombra dela existiu e se foi a muito tempo quando ela rejeitou o demônio que ali habitava.

A Babá e o palhaço

terça-feira, 25 de março de 2014

Susy chegou pontualmente às nove da noite na casa onde iria cuidar de duas crianças de três e cinco anos enquanto seus pais iriam a um jantar de negócios em uma cidade vizinha.

 Depois de dar as explicações para o casal saiu da casa deixando Susy com as crianças que já haviam ido deitar-se, o que evitou que ela conhecesse as crianças ou seu quarto.
 Algum tempo depois ela escutou choro de crianças no andar de cima onde ficavam os quartos e foi lá ver o que era. Chegando lá encontrou as duas meninas chorando muito.
 “O que foi?” – perguntou Susy.
 “Eu não gosto de palhaços.” - disse uma delas estendendo a mão para um canto do quarto.
 Susy levou um susto ao ver um boneco de palhaço do tamanho de uma pessoa adulta. Segundos após recuperar do susto ela também ficou com medo, pois aquele boneco era muito assustador. Pensou por que os pais deixariam um boneco tão feio no quarto das meninas. Ela sentou e cantou canções para as duas até elas voltarem a dormir. Depois disso voltou para o primeiro andar da casa e foi assistir televisão.
 Um estouro acompanhado do choro das meninas minutos depois alertou novamente a babá. Ela correu para o quarto onde as meninas encontravam-se chorando da mesma maneira de ante.
 “Vocês tem que voltar a dormir. Ainda estão com medo do palhaço?
 “Ele estourou um balão pra nos assustar.”
 Susy olhou para o chão e viu o balão estourado, uma agulhada no estomago a deixou preocupada. Ela olhou para o palhaço uma vez mais e pensou que ele estava em outra posição da primeira vez que ela o viu. Ela também ficou com medo e disse para as meninas que iria pedir para os pais virem embora. Desceu as escadas e pegou o telefone que estava na parede, mas estava sem linha. Foi até sua bolsa, pegou o celular e digitou o numero deixado pelos pais das crianças, a mulher atendeu.
 “Oi aqui é a Susy, eu estou ligando porque as meninas estão com muito medo. Eu queria saber se eu posso tirar ou cobrir aquele boneco de palhaço gigante lá no quarto delas.”
 “O que? Nós não temos nenhum boneco de palhaço em casa.”
 Somente ai Susy deu-se conta que não mais ouvia o choro das crianças e saiu em disparada para a escada. O suor frio descia pela sua testa, seu coração disparado e a boca seca deixam clara a sensação de pavor que ela sentia naquele momento. Cada degrau da escada parecia ter quilômetros, pois ela queria ver as crianças e saber se estava tudo bem.
 A única coisa que a mãe da criança escutou foi um grito e o telefone caindo no chão. O casal voltou para casa imediatamente e quando chegaram encontraram as duas crianças e a babá mortas. Todas tinham seus rostos pintados de palhaço e um balão de hélio amarrado no braço.

O Sonho

segunda-feira, 24 de março de 2014

Assim que eu cheguei em casa tínhamos a noticia, não era preciso nenhuma palavra ser dita ou nenhum sinal ser feito, todos sabíamos do resultado da ida de Paula ao médico. Ela estava lá, sentada na sua cadeira como de costume, olhando pro céu e pensando na vida, aos prantos, tentando evitar todo o resto do mundo. Minha família inteira estava na sala, ainda com o papel do resultado na mão, sem saber o que dizer para alegrar Paula, e sabendo que não tinha nada a se fazer.

Eu me lembrei de quando éramos crianças e brincávamos de casinha, coisas de crianças, mas era o que mais alegrava ela, ela com suas bonecas, dizendo o nome dos seus filhos o futuro de cada um e o tanto que ela os amava. Era o sonho dela, desde sempre, ter 2 filhos, 2 meninos, Paula via filmes, musicas, lia livros, tudo relacionados a maternidade, e então de repente ao fazer 18 anos ela recebe a noticia que nunca via poder ter filhos, eu não queria imaginar o que se passava na mente dela.

Depois dessa noticia a nossa vida mudou de ponta a cabeça, Paula largou sua faculdade de pedagogia, minha mãe começou a freqüentar um grupo de mulheres a noite todos os dias, talvez para ocupar o tempo, talvez para tentar esquecer que seu sonho de ser avó também já era, sim, eu também não posso ter filhos. E eu, fui o menos afetado, continuei minha faculdade e meu trabalho no supermercado, apenas com uma tristeza alheia compartilhada, sempre que eu chegava em casa e olhava para minha mãe e para minha irmã eu sentia a dor delas, lá no fundo eu conseguia sentir e era a pior dor possível, a dor do fracasso, a dor da incapacidade, a dor de não poder fazer NADA para mudar seu destino, a dor de ver ser sonho indo embora e você não poder fazer absolutamente nada, não se pode lutar contra a natureza, era o que eu pensava, infelizmente minha mãe e irmã pensavam diferente, e é ai que nossa história começa.

Um dia eu estava chegando do trabalho, esperando encontrar minha irmã e mãe com a mesma cara, a mesma dor de sempre, já me preparando para mostrar força, era minha única opção, sempre foi, me mostrar forte. Mas algo estava diferente, tudo estava diferente, minha mãe e minha irmã estavam de preto e haviam mais 5 mulheres com elas, todas estavam sentadas conversando informalmente ao redor de uma mesa, dizendo coisas que eu não ligava, termos de um acordo que eu não entendia, então não me importei e fui pro meu quarto, depois de um dia exausto. Mas não conseguia parar de pensar naquela cena, e possibilidades vieram a minha mente, perguntas vieram a minha mente. Quem eram aquelas mulheres? Por que o clima de tristeza e depressão não estavam mais dentro da minha irmã e da minha mãe? Por que todas de preto? Eu realmente não tinha a mínima noção do que estava acontecendo, então fui para a sala de novo.

Ao chegar lá eu vi minha irmã só de calcinha deitada na mesa e as 5 mulheres e minha mãe estavam em um circulo, com livros estranhos cantando uma musica estranha, foi ai que eu percebi que aquilo não era normal. Fui correndo gritar com minha mãe e perguntar o que estava acontecendo, mas minha voz não saia, e então ao me aproximar demais uma das mulheres me deu um olhar paralisante e eu cai no chão sem voz e sem sentidos, sem explicação, o que era isso? Apesar de tudo eu conseguia ver tudo naquela sala, e então minha irmã colocou a mão na barriga e começou a gritar, gemer, se contorcer, eu não sabia o que estava acontecendo, mas não podia ficar ali caído e deixar essas mulheres fazerem isso com minha irmã. Eu tentava gritar, levantar, e nada, aquela mulher continuava me petrificando com seu olhar, e eu sentia a dor da minha irmã novamente, nós éramos gêmeos, sempre fomos muito ligados um ao outro e só de ver suas expressões faciais conseguia saber exatamente o que ela sentida, e seu sentimento era de dor, pura dor. Eu tentava me levantar, fazer algo, mas nada, nada podia ser feito.

Então eu desmaiei, minhas forças acabaram e eu acordei no meu quarto como se tudo não passasse de um sonho. Levantei assustado e fui em direção ao quarto da minha mãe, da minha irmã, da sala, e nada, ninguém estava lá, nem minha família nem as assustadoras mulheres de preto, então de repente eu vejo minha mãe e minha irmã entrando em casa cheia de sacolas, rindo felizes, como se nada tivesse acontecido.

No mesmo instante eu corri em direção a minha irmã e dei um forte abraço nela, e em seguida comecei a gritar com minha mãe, pedindo explicações. Foi então que ela abriu o jogo:

-Filho, as reuniões que eu ia a noite não era um simples encontro de mulheres, aquilo é uma sociedade secreta que existe a muitos e muitos anos, onde mulheres se encontram para praticar bruxaria. Eu sei que você não vai concordar com o isso, mas foi tudo para o bem da nossa família, do nosso nome, nosso nome não pode morrer aqui, então fizemos um acordo. Elas colocariam dois meninos na barriga de Paula e quando eles nascessem um seria enviado para as mulheres, e outro ficaria com agente.

Ao ouvir isso, minha vontade era de quebrar tudo naquela casa, minha indignação era imensa, e eu não sabia o que falar ao certo, só sabia que eu me senti injustiçado:

-Como vocês duas me deixam de fora de algo assim? Vocês são loucas de mexerem com essas coisas, isso não é brinquedo! Como fazem isso sem me consultar?

-Nós sabíamos que você não ia concordar meu irmão, mas era isso que eu queria pra mim, esse é meu propósito de vida, e se não fosse essa chama de esperança acesa eu já teria me matado a muito tempo.

Essas palavras de Paula me chocaram, então elas me entregaram um exame de sangue confirmando que ela estava grávida, mesmo com toda a felicidade delas eu não acreditava que elas apelaram para magia negra, eu nunca soube como isso funcionava, só sabia que isso não acabaria bem. Depois disso eu fui para meu quarto, me preparei e fui trabalhar como se nada tivesse acontecido.

Mesmo com a felicidade das duas eu não podia aceitar aquilo, minha mãe mexendo com bruxas, minha irmã com algo dentro da barriga dela que não foi gerado de forma humana, aquilo não me deixou em paz. E durante toda a gestação eu me mantive frio, triste e decepcionado com as duas. A felicidade das duas aumentava junto com a barriga de Paula e cada dia elas estavam mais felizes, e quando estávamos próximos aos 6 meses descobrimos que eram gêmeos, eram 2 meninos, assim como ela sonhava, assim como as bruxas disseram.

Mas então as coisas começaram a dar errado, Paula vomitava muito, não comia direito, e foi emagrecendo, os bebês estavam consumindo ela, e toda sua energia, e mesmo feliz ela estava pálida, estava acabada, aquilo não estava certo, aquilo não era normal.

Então aos 8 meses eu descobri onde era essa reunião e fui até lá para conversar com as bruxas e ver como salvar minha irmã daquilo tudo. Quando cheguei lá tudo estava vazio e parecia um galpão abandonado, confirmei varias vezes se aquele era o endereço certo, e sim era lá. Comecei a investigar as paredes, o chão, e procurar por algo a mais, quando achei um alçapão debaixo de um tapete, abri e desci. Lá era como uma caverna de bruxaria, caveiras e velas em todo lugar e uma mesa no meio toda velha, tudo escuro, e então havia duas mulheres conversando, eu me escondi e ouvi as conversa.

-Está quase na hora, nosso filho está chegando, em breve vai nascer 2 meninos, um anjo e um demônio saíram da barriga daquela jovem. Precisaremos estar presentes na hora do nascimento, pois segundo a maldição só um poderá viver, e então mataremos o anjo e levaremos o demônio para casa.

Quando ouvi isso, não podia acreditar que se referia a Paula, mas continuei escutando.

-A jovem e sua mãe foram enviadas para nossa fazenda e lá faremos o ritual, mataremos o anjo assim que ele nascer, eles são muito diferentes fisicamente um vai sair totalmente feio, com cicatrizes e marcas de mordida no corpo, o outro será lindo como um anjo cabelos loiros e olhos claros, não será difícil distingui-los.

Elas então saíram, e eu fui correndo para casa impedir Paula de ir para essa fazenda, mas quando cheguei em casa elas já tinha ido e deixado um bilhete, dizendo onde era a fazenda e dizendo que eu não podia ir pois era um encontro de mulheres. Pesquisei o endereço da fazenda na hora e fui correndo para lá.

No caminho minha mente parecia explodir e eu estava totalmente atormentado com a idéia de tudo que estava acontecendo, mas ai encontrei uma camionete vermelha igual a da minha mãe parada fora da pista, e vários gritos.

Chegando lá encontrei Paula, deitada na carroceria gritando muito e dizendo:

-Meu deus, que bom que você está aqui, as mulheres são todas loucas, tentaram me prender e vieram com facas pra cima de mim, iam abrir minha barriga e tirar meus filhos, então eu e minha mãe conseguimos fugir, estávamos indo embora mas elas nos acharam, eu me escondi aqui mas elas levaram minha mãe. Agora os bebês estão nascendo e eu não sei o que fazer.

Eu estava em pânico mas sabia o que tinha que fazer, tinha que fazer o parto da minha irmã. Foi uma das coisas mais difíceis e tensas da minha vida, mas era preciso, então comecei a tira-los de lá e então consegui ver o rosto dos dois, assim como as velhas disseram, um parecia um monstro, todo machucado, vermelho de aranhões, mordidas, era o bebê mais feio que eu já vi, e o outro era totalmente diferente, olhos claros, cabelos loiros, parecia um anjo.

Os dois abriram os olhos e me olharam lá no fundo como se soubessem o que estava por vir, minha irmã estava desmaiada e só eu estava lá, com os dois e tendo que tomar a decisão de matar um, eles me olhavam sem nem piscar, sabendo o que estava por vir, então eu tirei meu canivete e sem pensar muito rasguei a garganta do bebê defeituoso, ele não soltou uma lagrima, nem chorou, simplesmente fechou os olhos e morreu. O outro começou a chorar histericamente e parece que todo o medo que eu sentia tinha ido embora, o bebe fechou os olhos e começou a chorar e eu me senti mais tranqüilo.

Depois disso eu sabia que tinha tomado a decisão certa, salvei o anjo e matei o demônio, então diriji até a cidade com minha irmã e nos mudamos, fomos pra uma fazenda e nos refugiamos ali, eu menti a ela, dizendo que um bebe nasceu morto, e ela acreditou devido as complicações do parto.

O menino me assustava as vezes, ele me encarava muito tempo, quase nunca ria ou brincava, estava sempre quieto na dele, mas pensei que fosse coisa da idade. Então no dia que ele completou 6 anos veio um homem velho a nossa casa e pediu para conversar comigo.

Ele contou uma história de 2 irmãos que tinham que se enfrentar por toda a eternidade, eles foram amaldiçoados e ficavam nascendo juntos por anos, mas apenas um podia sobreviver, e ele me disse com essas palavras:

-Desde Caim e Abel, muitas pessoas têm que escolher qual desses dois devem viver, mas a maioria toma a decisão errada. Elas se baseiam na beleza, e não no olhar dos bebês.

Nessa hora a criança entrou na sala e me olhou fixamente nos olhos, depois ele se transformou em um monstro, assim como o bebê que eu tinha matado, ele ficou com mordidas, aranhões, todo enrugado e vermelho, os olhos totalmente vermelhos continuavam me olhando e ele disse:

-Você tomou a decisão errada. Você só tinha que olhar no fundo dos meus olhos, e ver o quanto de sangue ele tinha, o sangue de todos que eu já matei.

E com deu um leve sorriso e depois me atacou, cortando minha garganta do jeito que eu cortei a do seu irmão.

Então eu acordei.

A escola Parte 1

quarta-feira, 19 de março de 2014

Eu estava na 8° ano, quando tudo começou a acontecer.

Eu era Considerado o nerd da sala, mas ninguém sabia o que eu pensava ou já tinha vivido dentro daquela sala.
Um dia eu Cheguei mais cedo na escola como a porta da minha sala havia quebrado. (Um dia anterior à porta quase caiu em cima de mim). Eu entrei para deixar a minha bolsa foi quando uma mulher segurando uma cabeça na hora que eu vi quase deu um enfarte, ela estava escrevendo e olhando para a lousa, eu perguntei o que ela copiará, mas ela não respondeu, eu resolvi sair da sala para comunicar à direção que havia uma pessoa dentro da sala, quando eu e uma expetora voltamos à sala não havia ninguém lá, '' Não há ninguém aqui'' disse a expetora. '' Mais tinha, era uma moça branca, loira e muito bela'' a expetora se assustou a hora que eu disse as características da moça, eu perguntei o que tinha ela respondeu que nada, e saiu da sala, eu fiquei lá olhando para a mesa que a moça estava sentada. Quando uma das varias carteiras se mexeu eu me assustei, fui lá perto ver, mais não tinha nada ou nenhuma linha amarrada na carteira. Eu fiquei um tempo lá vendo se mexia, e nada dela mexer. Eu peguei e sai da sala e fui junto aos meus amigos. Contei tudo que tinha visto na sala e todos falaram que era paranóia minha.

''A professora chegou'' disseram. Era nossa professora mais velha tinha 76 anos e dava aula desde os 21, eu contei tudo pra ela que eu havia visto. Ela me disse que quando dava aula para um 8° ano na época de 1984 uma aluna dela morreu. Eu curioso perguntei de que ela tinha morrido. Com lagrimas nos olhos ela me disse que naquele lugar onde eu tinha visto era o lugar da moça e um ventilador tinha caído em cima dela cortando sua cabeça com as hélices. Fui quando a professora levantou e deu um grito, mais não era grito para olharem para ela. Ela tinha dado um ataque cardíaco. Todo mundo levantou e correu para ver se a professora. Eu fui correndo chamar as expetoras, depois disso todos os alunos da sala foram liberados. No outro dia foi o velório da senhora, eu fui ao velório me despedir dela. E fui para a escola chegando já estava na segunda aula, depois de um tempo começou um barulho (tipo de ferro enferrujado) eu perguntei que barulho era aquele e o professor perguntou '' que barulho todo mundo está quieto'', eu sem graça calei a boca, e fiquei procurando o barulho, olhando para o chão e as paredes, depois olhei para o teto, quando vi o ventilador com mais metade do parafuso solto eu levantei e corri e empurrei minha amiga chamada Paola que estava sentada debaixo do ventilador. Depois de ter empurrado-a não deu um segundo no Maximo o ventilador caiu.

A Escola Parte 2

Depois de o Ventilador ter Caído, As cadeiras começaram a se mexer bater umas nas outras. Até quando A moça apareceu falou que eu estava amaldiçoado por eu ter salvado a vida de minha amiga, depois disso a mulher sumiu... Todo mundo da sala saíram correndo menos eu. Eu fiquei lá parado olhando pro nada, não conseguia me mexer pensei ''Porque será que ela disse que estou amaldiçoado?'' ''Só salvei a vida da Paola''
Foi quando senti um negócio entrando pelas as minhas costas. Logo depois chegaram Eloísa e a Paola me tirar daquele lugar Quando desmaiei. Depois disso só acordei no hospital estavam ao meu lado meus pais e a Paola e a Eloísa. Falaram que eu tive um desmaio repentino. Logo depois fui liberado para ir para casa.

No outro dia acordei no horário que sempre acordava para ir para escola, me levantei, tomei banho, me arrumei e fui para a escola. Chegando lá todos me perguntaram eu estava bem, eu respondi que sim e o sinal tocou. Nós entramos na sala de aula depois de umas 2 horas de aula uma cadeira começou a se mexer mais só eu que percebi continuei prestando atenção na aula foi quando meu caderno foi para o chão se meu fazer nada. Fui pegar ele no chão. Depois de ter pegado, não conseguia me mexer, foi quando o professor me perguntou se eu estava bem, depois de uns 2 minutos desceu uma lagrima em meu rosto. Foi quando a mulher apareceu Com um machado na mão é disse ''Agora vamos acabar com isso!'' Eu consegui me mexer Peguei uma agenda que eu tinha anotado umas coisas que havia procurado na internet, e comecei a falar as palavras foi quando uma luz apareceu era uma criança, e disse assim ''Essa mulher fez um pacto com o diabo antes de morrer mais como não cumpriu ele mandou uma praga para ela e fez com que ela morresse mais depois de você ter lido essa palavra a maldição saiu do corpo dela e hoje ela pode descansar em Paz!

SlenderMan


Algo que pode ser traduzido como Homem Alongado ou Homem Esguio, vem assombrando o mundo inteiro, deixando um rastro de morte e loucura. Vamos conhecer a verdadeira história do 1º grande mito da internet: SlenderMan...

O SlenderMan é geralmente descrito como sendo alto e magro, com braços anormalmente longos, que podem se estender para intimidar ou capturar presas. Tem uma cabeça branca, sem rosto, e parece estar usando um terno escuro. Geralmente aparece em florestas, em meio as árvores, camuflando-se. Muitas pessoas também relatam que viram tentáculos negros saindo de suas costas.

Inicialmente era conhecido principalmente por sequestrar e matar crianças. Depois começou a perseguir adultos e adolescentes, perseguindo sua vítima por toda vida até a pessoa ficar louca.

Para algumas pessoas, o SlenderMan é movido pelo desejo interminável de matar. Para outras pessoas, ele necessita absorver os corpos de suas vítimas para sua própria sobrevivência, talvez este seja o motivo pelo qual seus corpos nunca foram encontrados. Ainda, outras pessoas acreditam que, após matar suas vítimas, a criatura diabólica as leva para seu lugar de origem; o que seria um tipo de realidade paralela ou outro mundo.
A Origem da Lenda

Hoje não adianta mais falar que o SlenderMan foi algo criado, porque o mito criou vida, mas saiba que na verdade, o SlenderMan não exista antes de 10 de junho de 2009. Mas como? Calma, eu explico. Existe um site de humor chamado Something Awful, que é gigante e existe desde 1999. No dia 08 de junho de 2009, foi lançado um concurso em seus fóruns para as pessoas fazerem montagens em fotografias, inserindo nelas entidades sobrenaturais. No dia 10, um usuário de nome "Victor Surge" enviou duas imagens de um grupo de crianças com uma criatura alongada atrás. E para dar mais emoção, ele escreveu um pequeno texto sobre cada foto.
Nós não queremos ir, não queria matá-los, mas o seu silêncio persistente e horríveis braços estendidos, nos consola ao mesmo tempo ..." - 1983, fotógrafo desconhecido, presumivelmente mortos."
Uma das duas fotografias recuperadas do incêndio da Biblioteca Municipal Stirling. Interessante ter sido tirada no dia que desapareceram catorze crianças e por fazer referência a algo conhecido como "SlenderMan". Deformidades citadas como 'defeitos na película' por funcionários. O Fogo na biblioteca ocorreu uma semana depois. Fotografia real e confiscada como prova. - 1986, a fotógrafa: Mary Thomas, desaparecida desde 13 de junho de 1986."

Duvida? Então aqui está o link para você ver a postagem original de "Victor Surge" no site Something Awful.

Nascia assim o "primeiro grande mito da web" segundo a BBC.




Teste Teste 1

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